segunda-feira, 24 de agosto de 2009

há de se aceitar.


Chovia muito aquele dia. A água entrava por entre as portas e janelas e a casa foi se inundando. Enquanto isso a televisão estava ligada num programa de auditório. No sofá D assitia tranquilamente. Respondia às perguntas, torcia junto e a água já atingindo outro cômodo. Ao final do programa a chuva já havia acabado. D levantou-se, pegou um rodo, um balde e um pano de chão. Foi enxugando aos poucos a casa. Em pouco tempo já estava tudo seco novamente. Todas as vezes que chove é assim. A chuva vem, modifica alguma coisa. D leva um tempo para secar, ajeitar as coisas e daqui a pouco lá está ela novamente.
Que chova. Sempre.

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